20 março 2008
Palestra sobre Mulher reúne dezenas de bancários em Taubaté
15 março 2008
Remuneração é a prioridade do ano para os bancários do Unibanco
A remuneração será o tema principal das negociações que ocorrerão com o Unibanco ao longo deste ano. A COE vai elaborar uma proposta para apresentar ao banco em que os programas próprios de remuneração estarão completamente desvinculados da PLR. No último dia 29, por exemplo, os bancários receberam um valor referente à distribuição nos lucros, mas ninguém soube dizer se os valores se referiam à PLR, à Remuneração por Resultados (RR) ou ao Programa de Remuneração do Unibanco (PRU).
Outro tema que norteou a reunião da COE é o auxílio-educação. Este ano, o Unibanco distribuiu 2 mil bolsas de estudo para seus empregados, mas havia mais de 6 mil inscrições. Queremos mudar os critérios do banco, pois muitos se inscreveram e não receberam o benefício. Não queremos limite para o número de bolsas, queremos que todos os candidatos sejam atendidos. O Unibanco tem todas as condições para isso.
Outro problema com o auxílio-educação é que os candidatos que queriam estudar em faculdades cujos cursos têm dois anos de duração também não foram atendidos. Muita gente se inscreveu neste tipo de curso, mas o banco não reconhece como nível superior. Também vamos reivindicar que as bolsas sejam distribuídas para todos, até para os afastados e para a pós-graduação.
Saúde e condições de trabalho
Os bancários também vão reivindicar a isonomia de direitos entre os afastados e quem está na ativa. A proposta da Contraf-CUT é criar com o Unibanco uma comissão de negociação específica sobre saúde e condições de trabalho para que todas essas questões sejam debatidas separadamente.
Fonte: Contraf-CUT
14 março 2008
CUT comemora reconhecimento e pede fim do imposto
“De maneira muito positiva, o projeto aprovado estabelece critérios objetivos de representatividade para que as entidades sejam reconhecidas. É um passo importante para mudanças na estrutura sindical brasileira. O reconhecimento das centrais fortalece a democracia e abre caminho para outras conquistas que queremos, como a organização nos locais de trabalho e o pleno direito a informação e negociação para o setor público e privado”, diz o presidente da CUT, Artur Henrique da Silva, em nota divulgada na quarta, dia 12, um dia após o reconhecimento.
“Agora, o desafio mais urgente é o fim do imposto sindical. Desde o início de nossa história de 25 anos, sempre defendemos este princípio, sendo que importantes sindicatos de nossa base conquistaram tal avanço a despeito da legislação”, acrescenta.
Negocial – O imposto sindical foi mantido no texto da lei que regulariza as centrais por conta de um acordo com as demais entidades. Importante destacar que faz parte também deste acordo um compromisso para acabar com o imposto no menor prazo possível e substituí-lo pela contribuição negocial que, de acordo com Artur é uma forma de financiamento que só será cobrada depois de aprovação soberana por assembléias de trabalhadores. “Para pleitear essa contribuição, as entidades deverão realizar ação sindical constante, pois do contrário a aprovação em assembléia dificilmente acontecerá”, completa o dirigente.
Já está em processo de finalização projeto realizado por um grupo de trabalho, formado por representantes do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE) e das centrais, para a concepção da contribuição negocial. O projeto deve enterrar o imposto sindical, contribuição criada em 1943 e prevista nos Arts. 578 a 610 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ela é descontada todo mês de março e equivale a um dia de trabalho (3,33% do salário).
Bancários – Por ser contrário à cobrança compulsória, o Sindicato ficou sem recolher o Imposto Sindical por dez anos e só voltou a fazê-lo a partir de 2006, por determinação da Justiça. Atualmente, mantendo sua posição, a entidade devolve aos sindicalizados a parte que lhe cabe: 60% do valor descontado. O restante do valor é dividido entre a federação e a confederação da categoria e o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Isso demonstra que é possível sobreviver sem a cobrança compulsória. Os sindicatos têm de aumentar o número de sindicalizados e fortalecer a relação com os seus sócios.
Fonte: Seeb SP
12 março 2008
Carlinhos Casé é o novo vereador de Pindamonhangaba
O Petista e Diretor do Sindicato Carlinhos Ribeiro, o Casé, assumiu o cargo de vereador na cidade de Pinda, no último dia 13, seguindo decisão judiciária.
Casé foi impedido de tomar posse no última segunda, dia 10, depois que Jânio Ardito Lerário (PSDB) suspendeu a sessão por quarenta e oito horas, adiando assim a posse para o dia 13.
Histórico do caso: em 2007, o Diretório Municipal do PT de Pindamonhangaba entrou com uma ação exigindo que o vereador Felipe César, eleito pelo PT e que abandonou o partido um mês depois de assumir, devolvesse o cargo à legenda.
A justiça garante que Carlinhos Ribeiro ocupe o cargo de vereador por ser o suplente imediato filiado ao PT. Segundo Carlinhos, a decisão da justiça resgata a representação que o PT conquistou nas urnas em 2004, quando a população escolheu os candidatos do partido. "Esta decisão é um passo importante dentro da democracia que vivemos, pois a política em sua essência tem que ser vista pela representatividade partidária, inserida dentro de um projeto de construção da cidadania", afirma Carlinhos.
"Assumindo o cargo de vereador, estarei retomando o projeto do Partido dos Trabalhadores em defesa da população de Pindamonhangaba, como sempre fiz por meio do trabalho junto à sociedade, com participação no Sindicato, Conselhos municipais, entre outros", conclui Carlinhos.
Casé recebeu apoio oficial de diversas lideranças políticas como a do Deputado Federal Ricardo Berzoini, do Deputado Estadual Cido Sério, além do apoio de entidades como a Fetec/SP, Contraf, e dezenas de sindicatos filiados à CUT.
08 março 2008
Prioridades dos bancários são levadas à direção do Itaú
Como resultado do planejamento estratégico para este ano, além do seminário que reuniu na semana passada bancários do Itaú de todo o país, os representantes da Contraf-CUT e dos Sindicatos reuniram-se nesta quinta-feira com a direção do banco para apresentar as prioridades a ser discutidas em negociações específicas. A partir deste primeiro encontro será estabelecido calendário de negociações para cada um dos pontos.
Entre estes está a criação de um plano de previdência complementar de qualidade para todos os funcionários, que siga as melhores práticas existentes no país. Empresa com o tamanho e o nível de lucro do Itaú deve ter um plano de previdência complementar decente, que, além de proporcionar segurança para seus funcionários na aposentadoria, sirva como mecanismo de financiamento e desenvolvimento ao país.
Remuneração
Toda a remuneração do funcionário, também, deve ser contratada com os sindicatos e a Contraf e ter reflexo em sua vida futura, sem os artifícios que são usados hoje para que parte não seja considerada, por exemplo, para o cálculo do FGTS, das férias, da aposentadoria.
Saúde e condições de trabalho
Faz parte, ainda, das reivindicações, o fim da metas abusivas e a melhora das condições de trabalho. E provas do que vem acontecendo não faltam, como a elevação do risco dos bancos feita pelo Ministério da Previdência. Trabalhar, na maioria dessas empresas, passou de risco leve para grave. A gestão de pessoal da forma que é feita hoje leva ao adoecimento físico e mental, como o próprio INSS confirma. Temos de acabar com essa situação que se repete cada vez mais, de trabalhadores batendo à porta dos sindicatos porque não agüentam mais tanta pressão, o que gera até extremos como o suicídio.
Ramo Financeiro
O quarto tema apresentado para as negociações foi a necessidade de o Itaú contratar de maneira correta todos os funcionários para que acabe com distorções como as terceirizações irregulares ou os funcionários da Taií, que trabalham com concessão de crédito, atividade-fim da financeira, mas são contratados, em sua maior parte, como comerciários. Esse é um tema estratégico para a Contraf-CUT, porque é necessário garantir os direitos de todos os trabalhadores do sistema financeiro nacional, como bancários, financiários, securitários, entre outros. Para acabar com as irregularidades que existem hoje, em que os bancos atuam de maneira até ilegal para diminuir direitos de seus funcionários. É necessário o engajamento de todos os sindicatos e de todos os trabalhadores nessas discussões.
Fonte: Contraf-CUT
06 março 2008
Sindicatos realizam grande ato em homenagem ao Dia Internacional da Mulher
O Sindicatos dos Bancários e Financiários de Taubaté e Região, juntamente com diversas entidades sindicais de Taubaté ligadas à CUT, realizaram, nesta sexta-feira, dia 7, um grande ato na Praça Dom Epaminondas em comemoração ao dia 8 de Março, "Dia Internacional da Mulher". O tema do evento este ano foi "Mulher Trabalhadora: uma História de Luta pela Igualdade".
O ato teve a participação de profissionais como Advogadas, Nutricionistas, Médicas, Psicólogas, entre outras, além, é claro de muita conscientização sobre esta data tão importante.
Confira a galeria de fotos do evento:
http://picasaweb.google.com.br/sindbancariostaubate/2008DiaInternacionalDaMulher
Organização:
Sub-Sede da CUT - contato Carlinhos: 3633-6667
Sindicatos dos Bancários e Financiários - contato Vera Saba: 9102-8724
Representante dos Trabalhadores da Saúde – contato Eunice: 3632-7544
Sindicatos dos Metalúrgicos - contato Cinthia Ortiz: 9167-7830
Sindicato das Refeições Coletivas - contato Dona Irene: 3635-5338
Sinergia (Sindicato dos Energéticos) - contato Márcia: 3622-4245
Apeoesp - contato Moreno: 9104-3675
05 março 2008
Justiça de Pinda garante que Bancário assuma vaga de vereador
A justiça garante que Carlinhos Ribeiro ocupe o cargo de vereador por ser o primeiro suplente filiado ao PT. Segundo Carlinhos, a decisão da justiça resgata a representação que o PT conquistou nas urnas em 2004, quando a população escolheu os candidatos do partido. “Esta decisão é um passo importante dentro da democracia que vivemos, pois a política em sua essência tem que ser vista pela representatividade partidária, inserida dentro de um projeto de construção da cidadania”, afirma Carlinhos.
03 março 2008
PLR: Caixa deverá pagar segunda parcela esta semana
Os negociadores da Caixa disseram que a empresa recebeu a correspondência enviada pela Contraf-CUT pedindo o pagamento e acatou a reivindicação dos representantes dos trabalhadores. Os trabalhadores não comissionados receberão R$ 1.640,00, enquanto os que ocupam cargo de comissão receberão R$ 1.745,14.
Outro ponto importante discutido na reunião foi a entrada na Funcef dos antigos funcionários que possuem complementação de aposentadoria ainda pelo PMPP (Plano de Melhoria de Pensões e Proventos). Depois de muita luta, o Ministério da Fazenda autorizou a mudança. O acordo entre a Funcef e a Caixa deverá ser assinado entre os dias 4 e 6 de março.
O processo do PMPP cuja assinatura do contrato Caixa /Funcef ora autorizada pelo Ministério da Fazenda, teve o apoio incondicional de toda a categoria (ativos e aposentados), bem como o apoio da presidenta da Caixa, do presidente da Funcef eo valioso apoio do presidente Lula.